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Vacinação contra HPV segue em Mococa
Cidade - 30/09/2015

A segunda dose da vacina contra o papiloma vírus humano, o HPV, vírus que pode causar câncer de colo do útero, está disponível desde o começo do mês em todas as unidades de saúde de Mococa (Centro de Saúde “Dr. José Paione”, o PPA, as unidades básicas de saúde nos bairros Francisco Garófalo, Mocoquinha, Vila Santa Rosa, “Nenê Pereira Lima”, Santa Clara, Cohab II, Vila Lambari e nos distritos de Igaraí e São Benedito das Areias).

A estimativa é que 1.441 meninas mocoquenses com idade entre 9 e 11 anos, que já receberam a primeira dose da vacina, sejam imunizadas. Quem não foi vacinada deve procurar uma das unidades de saúde, já que a primeira dose da vacina continua disponível.

“Para as meninas entre 9 e 11 anos e para o público feminino indígena com idades entre 9 e 13 anos, o esquema vacinal compreende de duas doses aplicadas num intervalo de seis meses (segunda) e de 60 meses (terceira) com relação à primeira tomada.

Já as garotas e mulheres portadoras do vírus HIV, com idade entre 9 e 26 anos, devem tomar duas doses num intervalo de dois meses e de seis meses em relação à primeira aplicação”, informa a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Sobre o HPV – “O HPV (Papiloma Vírus Humano) é transmitido principalmente por relações sexuais, mas também da mãe para o feto ou por objetos contaminados. Entre os sintomas que podem indicar a contaminação por HPV estão verrugas na pele das mãos, dos pés, nos lábios, na boca, na garganta e nas regiões anal e genital lesões genitais podem causar tumores malígnos como câncer de pênis e de colo do útero. O diagnóstico é mais fácil nos homens, devido às lesões aparentes. Já no caso das mulheres, é preciso fazer exames como o papanicolau. Dependendo do diagnóstico, o tratamento pode ser feito com remédios, cauterização ou cirurgia – nos casos de câncer instalado.

Para se prevenir, o uso do preservativo nas relações sexuais é indispensável. É preciso estar atento, já que o vírus pode ser transmitido, inclusive, por sexo oral. Mulheres devem consultar o ginecologista regularmente, uma vez que o diagnóstico e o tratamento precoce ajudam a controlar a doença. Em caso de contaminação confirmada, o parceiro ou parceira deve ser avisado, já que ambos precisarão de tratamento”, informa o Ministério da Saúde.

Serviço - Mais informações pelos tels.: (19) 3666-5200/3656-0444/3656/0590.

 

 

 

(Foto ilustrativa: reprodução)

 

 

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