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Trabalhadores aceitam proposta e greve nos Correios termina
Cidade - 02/10/2015

A greve dos trabalhadores dos Correios deflagrada na terça-feira, 15, em Campinas e região, que ganhou a adesão de 4 carteiros de Mococa (foto; Galeria de Fotos), no Centro de Distribuição Domiciliar, o CDD, na R. Cel. Diogo, região central da cidade, terminou à zero hora desta segunda-feira, 28, quando uma assembleia decidiu pelo retorno às atividades (foto); mas “mantém-se o estado de greve”, informa o Sindicato dos Trabalhadores em Correios, Telégrafos e Similares de Campinas e região, o SintectCas.

Em nota, o SintectCas fez um balanço da paralisação:

“Os trabalhadores de Campinas e região decidiram em assembleia aceitar a proposta apresentada na reunião de conciliação com o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e encerrar a greve que já durava 13 dias. Foi uma greve que teve por característica a grande adesão dos Atendentes e Operadores. Outro ponto importante foi a adesão dos trabalhadores da base dos sindicatos de São Paulo e Rio de Janeiro.

A suspensão da greve se baseou na avaliação de que a inclusão da cláusula que impede alterações no Plano de Saúde é uma conquista do movimento nacional. Na nova proposta, qualquer alteração depende da aprovação dos trabalhadores através da representação dos seus sindicatos. Essa mudança impõe uma derrota à direção dos Correios, que já estava com tudo pronto para impor a cobrança de mensalidade a exclusão dos pais como dependentes com a criação de um novo plano chamado Postal Mais Saúde”.

Os trabalhadores dos Correios conquistaram gratificação de R$ 200,00, com inclusão nos salários em três vezes, e reajuste de 9,56% nos benefícios, como o ticket.

Sindicatos aceitam proposta e encerram greve – Os Correios, em nota enviada ao mococa24horas.com.br, confirmaram o fim da greve:

“Nesta terça-feira (29), os trabalhadores dos Correios que haviam aderido à paralisação parcial voltaram às atividades normais após aprovar a proposta de acordo coletivo apresentada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) na sexta-feira (25). No Rio de Janeiro, a assembleia foi realizada nesta terça-feira e os trabalhadores retornam às funções amanhã.

O acordo prevê aumento linear dos salários em R$ 150 a partir de agosto de 2015 e em R$ 50 a partir de janeiro de 2016, a título de gratificação, incorporável ao salário nos percentuais de 50% em janeiro de 2016, 25% em agosto de 2016 e 25% em janeiro de 2017.

Também prevê que o plano de saúde dos trabalhadores não poderá sofrer qualquer alteração que não seja de comum acordo com os trabalhadores, representados pelos sindicatos, e mantém a criação de uma comissão paritária referente ao assunto no prazo de 30 dias a contar da assinatura do acordo coletivo.

Os benefícios vale-alimentação/refeição, vale-cesta, auxílio para filhos com deficiência e reembolso creche/babá terão um reajuste de 9,56% e será reduzido o compartilhamento do vale-alimentação. Assim como a proposta anterior que já havia sido formulada pelo TST, a atual mantém a antecipação da entrega matutina até o final de 2016, conforme os critérios estabelecidos no Acordo Coletivo de Trabalho 2014-2015”.

 

 

(Fotos: SintectCas/reprodução; e divulgação)

 

 

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