A presidente da Câmara Municipal de Mococa, Elisângela Maziero/PSD, e os vereadores José Roberto Pereira/PSD, “Bob”, e Edimilson Manoel/PSD, “Caju”, por meio de requerimento, estão questionando o prefeito municipal, Wanderley Martins/PMDB, sobre a paralisação das obras de construção do terminal urbano de passageiros, localizado na Avenida Marginal (foto), e de infraestrutura da rua Hugo Magri, no bairro Projeto Cem (foto; Galeria de Fotos).
Em nota à imprensa, os vereadores explicam o fato, já que ambas as obras já tiveram recursos financeiros liberados e estão disponíveis nas contas dos convênios celebrados com o Ministério das Cidades:
“Nos dois casos – obras de construção do terminal urbano de passageiros e de infraestrutura da rua Hugo Magri, no bairro Projeto Cem – os recursos estão disponíveis nas contas dos respectivos convênios, à disposição da Prefeitura, mas as obras estão paradas. As obras são conquistas do PSD através do deputado federal Guilherme Campos, que disponibilizou os recursos para Mococa por meio de emendas parlamentares e programas do Ministério das Cidades.
“Queremos entender os motivos da paralisação, porque são obras importantes para a cidade, que irão beneficiar a comunidade e estão paralisadas desde o início da gestão do atual prefeito”, comentou o vereador Bob.
A obra do terminal urbano teve início na gestão da ex-prefeita Maria Edna (PSD) e visa oferecer um local mais seguro e confortável para os usuários do transporte coletivo. A construção atende, inclusive, a determinação do Plano Nacional de Mobilidade Urbana. No final do ano de 2016, houve atraso no repasso do recurso. Enquanto esteve como prefeita interina, a presidente da Câmara Elisângela Maziero cobrou a liberação dos repasses do Ministério das Cidades. Em março deste ano o recurso de R$73.755,00 foi liberado, reiniciando as obras. Em maio, com a posse do prefeito Wanderley Martins (PMDB), os serviços foram paralisados.
O mesmo aconteceu com as obras de infraestrutura da rua Hugo Magri. O Governo Federal fez o repasse de 50% do recurso, totalizando R$246.550,00 no dia 31 de março. Depois da liberação da licença ambiental, concedido pela CETESB, foi dada a ordem de serviço para a empresa iniciar os trabalhos. Foram feitos serviços de colocação dos tubos de drenagem e mais nada. Agora, com o início do período de chuvas, o drama das famílias que residem no local aumenta, com o risco de alagamentos.
“Todos sabem da dificuldade que é conseguir recursos públicos e ainda mais para liberação deles. Conseguimos superar essas dificuldades e o dinheiro está na conta da Prefeitura para a continuidade das obras. Não conseguimos entender os motivos das paralisações. Por isso cobramos providências urgentes para que os serviços sejam retomados e as obras concluídas. Devemos zelar com muita responsabilidade por cada centavo do dinheiro público”, finalizou Elisângela”.
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(Fotos: divulgação)
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