A partir de 1º de julho, as tarifas de pedágio podem sofrer reajuste de até 6,5%. É o que revela o jornalista José Maria Tomazela, da Agência Estadão, informando que, "No ano passado, em meio às manifestações de rua que ocorriam em todo o País, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) barrou o reajuste, mas permitiu, entre outras medidas compensatórias, que as concessionárias passassem a cobrar tarifa pelo eixo suspenso dos caminhões. Anteriormente, o eixo com pneus que não tocavam a pista não entrava no cálculo da tarifa".
"De acordo com a Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), o reajuste está previsto nos contratos assinados pelo governo com as concessionárias de rodovias estaduais. A elevação das tarifas seguirá o índice da inflação anual medida pelo IPC-A acumulado entre junho de 2013 e maio de 2014, calculado pelo IBGE, que chegava a 6,46% ontem. As concessionárias pretendiam um reajuste maior para compensar alegadas perdas com a suspensão do reajuste no ano passado. Alegando que as medidas compensatórias foram insuficientes para manter o equilíbrio dos contratos, mas o governo já descartou aumento acima da inflação", informa o jornalista.
Caso se confirme, este reajuste deverá atingir as praças de pedágio de Mococa, Casa Branca, São João da Boa Vista e São José do Rio Pardo.
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