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Mococa registra 38º morte por Covid-19 e 1.750 casos confirmados
Cidade - 07/12/2020

O Departamento de Saúde da Prefeitura de Mococa está divulgando nesta sexta-feira, dia 4, em uma rede social, a atualização do boletim dos "Casos do Novo Coronavírus em Mococa", que aponta agora a existência de 38 mortes confirmadas por Covid-19 e mais 1.712 casos positivos da nova doença no município (“30 em isolamento domiciliar, 1.674 recuperados e 8 internados [4 em UTI e 4 em enfermaria]”), totalizando 1.750 casos confirmados. Ainda de acordo com o boletim existem 80 casos suspeitos de Covid-19 aguardando resultado de exames, com 1 em UTI, 3 em enfermaria e 76 em isolamento domiciliar. Aponta também na ocupação hospitalar 12 casos: 5 pacientes em UTI (4 confirmados por Covid-19 e 1 suspeito) e 7 em enfermaria (4 confirmados por Covid-19 e 3 suspeitos).

Na comparação com o boletim de terça-feira, dia 1º (1.714 casos confirmados, com 37 mortes; 29 casos suspeitos e 9 casos em ocupação hospitalar), o boletim desta sexta-feira, dia 4, revela que houve crescimento nos casos confirmados (+ 36 casos), nos casos suspeitos (+ 51 casos) e na ocupação hospitalar (+ 3 casos).

Número de casos no Estado e no País – O Estado de São Paulo possui 1.285.087 casos confirmados da nova doença (Covid-19) e 42.969 mortes (dados de 5/12/2020, às 13h00, fonte: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo/Centro de Vigilância Epidemiológica).

De acordo com dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, com informações oficiais das Secretarias Estaduais de Saúde de todo o País, divulgados neste sábado, dia 5 (às 18h00), existem 6.577.177 casos confirmados do novo coronavírus e 176.628 mortes no Brasil.

O Ministério da Saúde declarou, na sexta-feira, dia 20 de março, o reconhecimento da transmissão comunitária do novo coronavírus (Covid-19) em todo o Território Nacional. "Isso significa que todo o Brasil deve se unir contra o vírus. Em termos práticos, a declaração é um comando do Ministério da Saúde para que todos os gestores nacionais adotem medidas para promover o distanciamento social e evitar aglomerações, conhecidas como medidas não farmacológicas, ou seja, que não envolvem o uso de medicamentos ou vacinas", informou o órgão.

Na quarta-feira, dia 11 de março, a Organização Mundial de Saúde classificou como pandemia o cenário do novo coronavírus pelo mundo, conceito usado quando são registrados casos em todos os continentes.

Dicas de prevenção e dúvidas sobre a nova doença -

Dicas de prevenção:

“– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar;

– Utilizar lenço descartável para higiene nasal;

– Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;

– Não compartilhar objetos de uso pessoal;

– Limpar regularmente o ambiente e mantê-lo ventilado;

– Lavar as mãos por pelo menos 20 segundos com água e sabão ou usar antisséptico de mãos à base de álcool;

– Deslocamentos/viagens não devem ser realizados enquanto a pessoa estiver doente;

– Quem viajar aos locais com circulação do vírus deve evitar contato com pessoas doentes, animais (vivos ou mortos), além de evitar a circulação em mercados de animais e seus produtos”.

 

A Secretaria de Estado da Saúde elaborou uma cartilha de perguntas e respostas sobre o novo coronavírus, confira:

 

O que é o coronavírus?

Os coronavírus são uma grande família viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais.

Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Porém, alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto em termos de saúde pública, como já verificado com a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012.

 

Qual é a diferença entre o novo coronavírus para os outros vírus?

A doença provocada pelo novo coronavírus chama-se COVID-19, sigla em inglês para “coronavirus disease 2019” (doença por coronavírus 2019, em tradução livre).

Os primeiros casos foram registrados inicialmente na China, no final de 2019. Há registros em outros locais do mundo, com casos de mortes.

 

Existe vacina para prevenção ao coronavírus?

Até o momento, não. No entanto, cientistas ao redor do mundo e no Estado de São Paulo, como as equipes do Instituto Butantan, já iniciaram pesquisas para desenvolvimento de vacina. Ainda é precoce indicar se e quando ela estará disponível.

 

Quais os sintomas do coronavírus?

Os sinais e sintomas clínicos são principalmente respiratórios, semelhantes aos de um resfriado comum. Podem também causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias.

Os principais sintomas são:

– Febre

– Tosse;

– Coriza;

– Dificuldade para respirar

– Perda de olfato e paladar;

– Diarréia.

 

O que é o “período de incubação”?

Período de incubação consiste no intervalo entre a data de contato com o vírus até o início dos sintomas. No caso do COVID-19, já se sabe que o vírus pode ficar incubado por até duas semanas (14 dias), quando os sintomas aparecem desde a infecção.

 

Como ocorre a transmissão do coronavírus?

As investigações sobre transmissão do novo coronavírus ainda estão em andamento. Neste momento está estabelecida transmissão por contato com secreções. A transmissão pode ocorrer de forma continuada, ou seja, um infectado pelo vírus pode passá-lo para alguém que ainda não foi infectado.

A transmissão costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:

– Gotículas de saliva;

– Espirro;

– Tosse;

– Catarro;

– Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão com pessoa infectada;

– Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

Alguns vírus são altamente contagiosos, como o sarampo, que é transmitido por aerossol (partículas no ar), com proporção de transmissão de uma para até 18 pessoas, em média. O conhecimento já registrado sobre os coronavírus indica que eles apresentam transmissão de uma para até três pessoas.

 

O coronavírus pode matar?

O óbito pode ocorrer em virtude de complicações da infecção, como por exemplo, insuficiências respiratórias. Os dados mais recentes da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam taxa de letalidade de 2 a 3% dos casos confirmados.

 

O que fazer em caso de sintomas?

Assim que surgirem os primeiros sintomas, o paciente deve procurar o serviço de saúde mais próximo da sua residência. O profissional vai avaliar se os sintomas podem indicar alguma probabilidade de infecção por coronavírus, coletar material para diagnóstico e iniciar o tratamento.

A infecção apresenta manifestações clínicas parecidas com as de outros vírus e não existe tratamento específico para infecções por coronavírus até o momento. Dessa forma, no caso do novo coronavírus é indicado:

– Repouso;

– Hidratação (ingestão de bastante água e líquidos);

– Medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como: uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos); uso de umidificador no quarto; tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.

Pacientes com sintomas mais intensos podem ser hospitalizados. A definição compete ao médico responsável pelo caso.

 

Como é feito o diagnóstico do COVID-19?

O diagnóstico é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou coleta de secreções da boca e nariz). O procedimento deve ser realizado para todos os casos suspeitos.

As amostras são encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), definido pelo Ministério da Saúde para cada região – no caso de São Paulo, é o Instituto Adolfo Lutz.

 

O que uma pessoa com sintomas deve fazer?

Procurar o serviço de saúde mais próximo de sua residência, como um Pronto Atendimento, para análise inicial. Se o quadro for compatível com a definição de caso, esse serviço de saúde deverá seguir o fluxo estabelecido pela Secretaria de Estado da Saúde.

 

Casos suspeitos têm sido mantidos em isolamento domiciliar. O que isso significa?

O isolamento familiar é uma conduta prevista pelo Ministério da Saúde e que pode ser indicada pelo médico, a depender da condição clínica do paciente. Consiste basicamente em manter a restrição de contatos com pessoas e ambientes externos, para evitar a circulação do vírus.

 

No isolamento domiciliar, quais cuidados o paciente deve ter?

Nessa condição, o paciente deve ser mantido em casa, recebendo cuidados como hidratação e repouso. Os familiares devem tomar as precauções já indicadas, como evitar compartilhamento de objetos pessoais, contatos com secreção do paciente e higienização constante das mãos e do ambiente”.

 

Nota do Editor: Em virtude da suspeita de o Ministério da Saúde estar omitindo e manipulando dados e maquiando informações a respeito da pandemia da Covid-19 no País, o Mococa24Horas agora reproduz dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde/CONASS, com informações oficiais das Secretarias Estaduais de Saúde.

 

 

(Foto ilustrativa: reprodução/Internet/divulgação)

 

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