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Mãe de Stefanie volta para prisão
Polícia - 27/08/2014

O portal de notícias da Globo, g1.globo.com, São Carlos e Araraquara, está informando que nesta segunda-feira, 25, a mãe suspeita de matar a própria filha (foto), dia 4 de janeiro, no bairro Mocoquinha, em Mococa, foi presa novamente:

“A mãe suspeita de matar a filha de 8 anos em Mococa (SP), no dia 4 de janeiro, foi presa novamente na noite de segunda-feira (25). Ela estava em liberdade provisória desde o último dia 18, mas teve a prisão decretada após um recurso do Ministério Público. A mulher de 36 anos é suspeita de assassinar Íris Stefanie Martins e abandonar o corpo em um terreno. O padrasto também foi indiciado pelo crime e continua preso. O G1 tentou contato com familiares da mãe, mas não obteve retorno.

De acordo com o promotor, Guilherme Schlittler Oliveira, a liberdade da mãe representava risco à integridade física dos outros filhos. "Trata-se de um crime gravíssimo. Ela tem outros filhos, alguns menores de idade, que sofreriam riscos. Além disso, há uma testemunha que ainda será ouvida e que poderia ser coagida. Por fim, também havia o risco de ela fugir, já que, provavelmente, a pena aplicada será alta", destacou Oliveira.

A mãe foi presa pela Polícia Civil na casa da avó de Íris, no bairro Vila Lambari. Ela não ofereceu resistência e está na Cadeia Pública de Tambaú, onde aguardará vaga na Penitenciária Feminina de Tremembé. Ainda segundo o promotor, a suspeita vai responder pelo crime de homicídio triplamente qualificado.

Entenda o caso - A menina de 8 anos morreu após ser esfaqueada no peito em Mococa (SP), em 4 de janeiro. O padrasto, de 27 anos, e a mãe, de 36, são os principais suspeitos de matar a criança. Eles foram detidos pela Polícia Civil e levados à delegacia da cidade.

Segundo a Polícia Militar, o corpo foi encontrado por volta das 9h em uma mata perto da residência onde a menina morava no bairro Mocoquinha. Uma marca revela que a criança levou um golpe de faca na altura do coração, disse a PM.Três toalhas e um lençol com manchas de sangue foram encontrados na residência da menina.

Vestígios de sangue encontrados no quarto de Íris e na pia do banheiro, depois de uma perícia técnica, reforçaram as suspeitas de que a menina possa ter sido morta dentro da casa onde morava e depois jogada no terreno. A polícia já sabe que havia sangue em duas toalhas e no lençol da cama de íris. O exame que vai confirmar se o sangue encontrado é ou não da menina vai sair em 30 dias.

Perfil e frieza A suspeita, que estava desempregada, tinha dez filhos, contando com Íris. O primeiro marido dela morreu e o último está preso.

Ele já tinha passagem pela polícia e veio do Maranhão para trabalhar na construção civil em Mococa. Os relacionamento dos dois começou há menos de um ano.

Para o delegado Wanderley Fernandes Martins Júnior, o que mais marcou durante as investigações foi a frieza da mãe. “Quando a mãe vê um filho morto, vítima de homicídio, ela fica desesperada ou entra em choque, quer abraçar o corpo, ficar próximo, coisa que nós não nos deparamos nesse caso”, afirmou.

Mãe - Em entrevista à EPTV no dia 10 de janeiro, a mãe disse que ao saber do caso não chorou porque ficou chocada. Tranquila e sem se mostrar abatida, ela pediu Justiça. “Não tenho envolvimento nenhum, jamais eu faria alguma coisa contra a minha filha ou contra qualquer pessoa, não tenho coragem. O tanto que eu sofri para criar os meus filhos sozinha”, disse”.

 

(Foto: Reginaldo dos Santos/EPTV/divulgação)

 

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