A grande maioria dos jovens gosta de baladas. Mas é necessário ter cuidado com o uso excessivo de bebidas alcoólicas durante as festas, apesar do predomínio masculino no consumo, cada vez mais as mulheres têm ingerido estes tipos de drinks.
Segundo o psicólogo e escritor, Alexandre Bez, autor da trilogia “O que Era Doce Virou Amargo” e de “Inveja – O Inimigo Oculto”, a questão não está no simples ato de beber e sim na quantidade ingerida pelas jovens. “Esse abuso pode alavancar uma série de comportamentos não condizentes com o gênero feminino”, afirma o especialista.
É extremamente necessário que a demanda da consciência alcoólica esteja atualizada, ou seja, saber até onde a mulher pode beber sem extravasar os limites.
Para isso, o psicólogo dá algumas dicas de como evitar os efeitos, riscos e as consequências ocasionadas pelos excessos de drinks:
• Se aproximar de estranhos com a maior facilidade, se a pessoa que conheceu alcoolizada não for idônea você pode se meter em uma encrenca, pois sua condição de avaliar estará prejudicada e com isso mais exposta aos riscos;
• Chamar um estranho para dançar, isso pode afastar aquele cara ou suas amigas sóbrias;
• Seus modos e sua compostura vão para o espaço, criando uma falsa imagem a cerca de si mesma. Você vai falar alto, usar outro linguajar, etc.;
• Você entrará em diálogos delirantes (induzidos pelo álcool), falando algo totalmente impróprio para a ocasião e assim sabotando a sua noite;
• Aprenda até onde é seu limite de beber com a sua intuição, não o ultrapasse. Nem muito menos aumente a frequência de suas rodadas;
• Um dos grandes problemas em beber é ficar "alterado" e nesta situação você está sujeita a achar que todos são seus amigos, cuidado não aceite nada de estranhos;
• Ficar inconveniente com a sua companhia, alcoolizada poderá manifestar com exagero seu amor próprio, tendo atitudes repetitivas-compulsivas do tipo: eu sou isso ou aquilo, ou ainda tirar 455 selfies;
• Revelar segredos pessoais ou particularidades íntimas sob o efeito do álcool, este inibe a sua censura localizada na mente e chamada Superego.
(Foto: reprodução)
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